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sábado, 19 de janeiro de 2013

Bruno Mars confessa ao Metro ter sofrido bloqueio criativo para criar "Unorthodox Jukebox"

Lançamento. Astro pop confessa ao Metro ter sofrido bloqueio criativo
para criar ‘Unorthodox Jukebox’, seu segundo disco, que já está nas lojas.


Relaxado, leve e confiante – é assim que Bruno Mars aparece para falar de seu segundo álbum, “Unorthodox Jukebox”. Mas não é assim que ele se sente o tempo todo. O cantor de 27 anos se viu em maus lençóis quando começou a trabalhar no novo disco, o sucessor de seu bem-sucedido début “Doo Wops & The Hooligans”, lançado em 2010. “Passei por um branco criativo – foram dois meses sem qualquer inspiração. Acontece que isso vai se tornando assustador, e tive medo que nunca mais fosse capaz de escrever algo”, diz o cantor, que só sossegou quando as canções começaram a sair. “De repente, aquela parte do meu cérebro havia voltado”,explica ele. Mars crê que a dificuldade em voltar a escrever canções tem a ver com os meses que passou na turnê de lançamento de seu álbum de estreia. “Essa é uma vida muito repetitiva: viajar e cantar as mesmas músicas uma atrás da outra. Quando você tira tudo isso… Você vem tocando as mesmas notas e agora tenta ensinar novas notas para si.” Apesar do nome do astro ser uma homenagem ao lutador Bruno Sammartino, era a música – e não o esporte – opassatempo preferido de Bruno Mars durante sua infância no Havaí. Tanto seu pai quanto sua mãe eram cantores, o que fez com que ele venha se apresentando diante de plateias desde os 3 anos. Seus ídolos também datam desse tempo. Ele ainda é fã de Michael Jackson (1958-2009), Freddie Mercury (1946-1991), Prince e Sting – e, sim, seu novo hit, “Locked Out of Heaven”, talvez soe um pouco como o Police, admite ele com um sorrisinho. “Tem uma onda meio oitentista por aí. Não foi nada planejado, mas meu amor por essas progressões de cordas e o som sintetizado das baterias, populares nos anos 1980, ficou muito mais em evidência neste álbum do que no anterior”, diz ele, para quem a década foi uma “era de grandes cantores”. “Hoje é mais a ‘era da programação por computadores’. Mas há beleza nisso também – não sou esnobe a ponto de dizer que não é música.” É que tudo isso apenas não faz o tipo dele. Mars gosta de quem toca seu instrumento até os dedos começarem a sangrar, tal como Bryan Adams diria. E é assim que ele fez uma carreira para si.

Matéria: Metro

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